quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Neurolinguística: Mais uma tática de manipulação dos illuminati?



"Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem o engano." (Salmos 34 : 13).

Entenda:
Neurolingüística é a ciência que estuda a elaboração cerebral da linguagem. Ocupa-se com o estudo dos mecanismos docérebro humano que suportam a compreensão, produção e conhecimento abstracto da língua, seja ela falada, escrita, ou assinalada. Trata tanto da elaboração da linguagem normal, como dos distúrbios clínicos que geram suas alterações.

Foi originada em meados do século XIX pelofrancês Paul Broca e com o alemão Karl Wernicke. O que eles fizeram foi estudar e caracterizar a afasia (nome dado a um distúrbio de linguagem provocado por umalesão cerebral oriunda ora por traumatismo, ora por acidentes vasculares cerebrais) de pessoas que tinham sofrido alguma lesão no cérebro, e então, depois da morte dos pacientes, a fazer exames post-mortem para determinar que áreas do cérebro haviam sido danificadas.Estudo do processamento normal e patológico da linguagem a partir de construtos e modelos elaborados no campo da Lingüística, da Neuropsicologia, da Psicolingüística, da Psicologia Cognitiva. A este item vincula-se ainda o interesse por temas neurolingüísticos tradicionais como neuro-psicofisiologia da linguagem, semiologia das chamadas patologias da língua.
Interdisciplinar por natureza, este campo caminha na fronteira da Linguística,Neurobiologia e Engenharia informática, entre outros. Investigadores de várias especialidades sentem-se atraídos a ele, trazendo consigo técnicas experimentais diversificadas tal como perspectivas teoréticas altamente diferentes.
O termo neurolinguística tem, historicamente, sido associado com afasiologia, o estudo de déficits lingüísticos e sobre-capacidades, resultantes de formas específicas de danos cerebrais. Mas esse é um ramo diferente.
Embora a afasiologia seja o núcleo histórico da neurolingüística, o ramo cresceu consideravelmente nos anos recentes, com o uso das novas tecnologias. A língua é um tópico de interesse fundamental em neurociência cognitiva e técnicas modernas de obter imagens do cérebro contribuíram grandemente para um crescente conhecimento da organização anatómica das funções linguísticas. Tais técnicas incluem PET (em português, tomografia de emissão positrônica) e fMRI (mapeamento funcional por ressonância magnética), as quais permitem a obtenção de imagens de alta resolução do uso de energia pelas várias regiões do cérebro durante actividades de processamento linguístico. Até à data, os resultados destas técnicas não contradisseram os resultados existentes vindos da afasiologia.
Infelizmente, estas técnicas não permitem imagens contínuas da actividade cerebral durante a produção ou compreensão de frases. Como uma sequência seria altamente relevante nestas questões, os pesquisadores também aplicam as técnicas electrofisiológicas grosseiras EEG (de electroencefalografia) e MEG (de magnetoencefalografia). Têm uma precisão de milisegundos, mas a natureza dos mecanismos cerebrais que geram os sinais eléctricos é desconhecida, tornando-os difícil de interpretar. Como resultado, EEG e MEG são utilizados primariamente para informar teorias da arquitectura cognitivo-computacional da língua, ignorando a sua implementação neurobiológica precisa. Por exemplo, pode-se suspeitar que de três categorias de palavras que podem acabar uma frase, na verdade, duas usam o mesmo mecanismo, mas a terceira é representada de um modo diferente. Mostrando que as duas resultam numa resposta electrofisiológica idêntica diferente da terceira confirmaria tal hipótese.
Entre técnicas novas não-intrusivas para estudar o funcionamento do cérebro, incluindo como funciona a língua, estimulação magnética transcranial também merece referência.
Muito ligado a esta pesquisa está o campo da Psicolinguística, que procura elucidar os mecanismos cognitivos da língua empregando as técnicas tradicionais daPsicologia experimental, incluindo a análise de indicadores como o tempo de reacção, número de erros e movimento dos olhos.
Outra metodologia importante em neurociência cognitiva da língua é a modelação computacional, que é capaz de apontar a plausibilidade (ou falta dela) em hipóteses específicas sobre a organização neural da língua e ao mesmo tempo gerar novas predicções para futura pesquisa empírica. Actualmente modeladores computacionais estão a colaborar crescentemente com mapeadores cerebrais e psicólogos em programas interdisciplinares coordenados de pesquisa. Tais programas resultaram em previsões novas e importantes da natureza da língua, como também sobre deficiências linguísticas importantes que afectam milhões, como a gaguez ou adislexia.

Comentário:
Se você se informar sobre os Protocolos dos Sábios de Sião em que o texto, no formato de uma ata teria sido redigida por uma pessoa num Congresso realizado a portas fechadas (sociedades secretas - illuminati), numa assembléia em Basiléia, no ano de 1807, onde um grupo de sábios judeus e maçons teriam-se reunido para estruturar um esquema de dominação mundial.
Bem irmãos, nesses protocolos eles se preocupam em se direcionarem ao público utilizando discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, próximos à debilidade, como se o espectador fosse um garoto de baixa idade ou um débil mental, então assim em razão da sugestionalidade, ela tenderá com certa probabilidade a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico.
Um desses protocolos diz:

“É necessário compreender que a força da multidão é cega, insensata, sem raciocínio, indo para direita ou para esquerda...”

Será que o estudo da neurolinguística não seria na verdade uma forma de eles compreenderem como você pensa e como eles devem expor as suas opiniões, metodologias, leis, entre outras autoridades para que você nem perceba que está sendo manipulado? Pense bem.

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